Sonhos de Trem abraça a ideia de que a vida só pode ser entendida em retrospecto, criando um belo filme sobre a grandeza daquilo que parece pequeno demais para ser notado.
Daniel Rezende rejeita as tendências do cinema atual e abraça o risco como método, proporcionando em O Filho de Mil Homens a obra mais poética de sua filmografia.
Vencedor do Prêmio do Júri em Cannes, Sirāt tenta disfarçar seu vazio com momentos abruptos de impacto, mas falha em construir qualquer substância narrativa ou emocional.
Bom Menino (2025) aposta em consolidar uma nova vertente de filmes de terror. Embora seja feito inventivamente, o resultado ainda é mais triste do que assustador.
Sonhos de Trem abraça a ideia de que a vida só pode ser entendida em retrospecto, criando um belo filme sobre a grandeza daquilo que parece pequeno demais para ser notado.
Daniel Rezende rejeita as tendências do cinema atual e abraça o risco como método, proporcionando em O Filho de Mil Homens a obra mais poética de sua filmografia.
A obra trata o olhar infantil como uma ferramenta de exploração filosófica, transformando a primeira infância numa reflexão sobre percepção, linguagem e o surgimento da consciência.
Paul Thomas Anderson transforma o caos político contemporâneo num espetáculo tragicômico, subvertendo o blockbuster para expor o esgotamento ideológico de uma nação que ainda se recusa a enxergar o próprio abismo.
Giuseppe Tornatore registra o fim de uma era em que ir ao cinema era uma experiência coletiva, capaz de conectar gerações e moldar o olhar de cada espectador.
Em Moonlight: Sob a luz do luar (2016), os clichês são subvertidos ao passo que negritude, masculinidade e vulnerabilidade se chocam em uma retratação dolorosa da tentativa de autoconhecimento.